terça-feira, 5 de outubro de 2010

Fernando Pessoa

Poesia completa de Alberto Caeiro. Fernando Pessoa

O livro é um conjunto de poesias ,que são apresentadas por temas e abordações iguais.São elas escritas por Alberto Caeiro, heteronimo de Fernando Pessoa, passam uma mensagem de paz,de calma transmitindo uma sabedoria que é dificil de se encontrar.
O livro é bem objetivista,busca resposta na Natureza e procura sentir as coisas como elas realmente são procurando evitar a subjetividade,que não se encontra em algum momento no livro.Caeiro é contra o misticismo e as coisas ocultas.
Apesar de ser um livro de poesias,que normalmente sao dificies de serem lidas e raramente entendidas,nesse Pessoa conseguiu atingir seu objetivo,transmitir suas mensagens para as pessoas e elas conseguirem entender,pelo menos eu entendi.
"Falaram-me em homens,em humanidade,
Mas eu nunca vi homens nem vi humanidade.
Vi vários homens assombrosamente diferentes entre si.
Cada um separado do outro por um esppaço sem homens."

Livro de Poemas

Ele fala de como é o cotidiano de uma pessoa , a paixão que está sentindo , a solidão a dor , retrata a vida com ela é , sentimentos inesplicáveis , angustia

Tem seus heterônimos no livro , e também poemas que ele é realmente o autor .

No poema , Para os Deuses seu heterônimo é Ricardo Reis – “ A natureza é só uma superfície”

No poema , Há doenças piores que as doenças é Fernando Pessoa mesmo o autor - “Dá-me mais vinho , por que a vida é nada“

No poema , A Criança que pensa em Fadas o autor é Alberto Caeiro – “ Age como um Deus doente , mas como um Deus “ .

Esses são alguns trechos que achei interessante do livro , textos pequenos qe lamentam , e expressão sentimentos .

Nome: Paulo Vitor Andrade S. Ferreira n° = 29 2° A Médio

Escrito por Álvares de Azavedo, em 1855, Noite na Taverna é um livro que faz parte da segunda geração do Romantismo, carácterizado por extrema melancolia e pessimismo em relação a vida.
A história se passa em uma taverna, com jovens (Solfieri, Bertram, Gennaro, Claudius Hermann, Johann, Artur e Geórgia) que haviam perdido o prazer de viver devido a um amor mal sucedido ou não correspondido. Passavam o dia contando fatos de crueldade e de assassinatos feitos por amor.
Ao relembrarem das dolorosas lembranças, os jovens buscam a bebida alcoolica, que era uma forma de terem suas dores minimizadas.
A princípio, a obra parece ser chata, com apenas conversas não muito interessantes entre jovens embreagados, mas com o desenrolar da história vai se tornando muito interessante, agradaria muito ao público amador de suspenses.
Podemos observar que os jovens tinham o amor acima de tudo, e que era preferivel morrer por amor que viver sem ele. Álves de Azevedo foi um grande membro do byronismo, autor também da Lira dos Vinte Anos.


Matheus Teixeira Nº 21 1º ano ensino médio.

Noite na Taverna

Noite na taverna é uma narrativa formada em sete partes,a primeira é Uma noite do século,a segunda Solfieri,a terceira Bertram,a quarta Gennaro,a quinta Claudis Herman,a sexta Johann e a sétime Ultimo beijo de amor.
A primeira parte mostra a apresentaçao dos personagens e do ambiente na taverna.Na segunda a sexta parte,com todos os personagens bebendo e fumando,eles começam a contar histórias sobre violentação, corrupçao,adultério,necrofilia,assasinatos por vingança ou amor e outros assuntos.Na ultima parte a presença de uma moça mencionada em uma narrativa anterior faz com que todo o ambiente fantastico e irreal dos contos se torne verdadeiro.
Ao ler o livro pensei que iria ser entediante ,mas no final até que gostei do livro,apesar dele só contar histórias violentas, traições e etc..,no livro ocorre muitos suspenses e surpresas o que deixou o livro mais interessante.A obra foi escrita por Alvarez de Azevedo,um dos escritores mais famoso do byronismo e a obra foi publicada em 1855.

Paulo Francescato Daniel 1ºA
Nº:24

Os Sofrimentos do Jovem Werther (Johann Wolfgang Von Goethe)

Produzido em 1774, por Johann Wolfgang Von Goethe, “Os Sofrimentos do Jovem Werther” é considerado uma obra-prima da literatura mundial por muitos. Apesar de ser narrado em primeira pessoa, o autor exalta o “eu” de uma forma que não ocorria em livros dessa época do Romantismo. Talvez seja esse um dos motivos que levaram a tamanha repercussão do mesmo, que não era esperada nem pelo próprio Goethe, por ser também sua primeira obra alemã.
Por um longo período, mesmo longe da família e amigos, o jovem Werther escreve cartas para Wilhelm, seu amigo. Werther vive o drama do amor não correspondido - característica típica do Romantismo -, um amor idealizado apenas, pois sua amada Charlotte (Lotte) está noiva de Albert - que havia prometido a mãe da mesma que iria cuidar dela.
“Reina em minha alma uma serenidade maravilhosa, semelhante à das doces manhãs de primavera que procuro fruir com todas as minhas forças”. Neste trecho, em que Werther ainda não se encontra apaixonado, o destaque é totalmente voltado para a natureza, que se torna inútil a partir do momento que ele conhece Charlotte e se apaixona. Já no trecho a seguir, podemos perceber que o foco passa a ser outro.
“Para mim, ela é sagrada. Todo desejo emudece em sua presença.” Aqui vemos como Werther está perdidamente apaixonado - e até fraco. Ele tenta se mudar e jura nunca mais vê-la a fim somente de esquecê-la, e mostrando sentimentalismo, não perde o amor (ou “desapaixona”). Mesmo após ver sua amada casar-se com outro e ele perceber que sua presença gerara ciúmes, Werther mantém seu amor e, em mais um ato de total perdição, ele declama um poema para sua amada no seu último encontro, e então ocorre a cena mais romântica: o beijo do casal. Contudo o clima se quebra no momento que a moça diz nunca mais querer ver o jovem, dando início à parte mais triste e sofrida do livro.
Ao descobrir que seu amor é impossível, o jovem decide se suicidar de forma cruel, com um tiro - da arma de Alberto - na própria cabeça, e pede para Lotte enviar as armas – em que disse que precisara de proteção em sua suposta viagem -, num ato de total prova de amor e sofrimento, em que ele é domado por seus sentimentos, que ficam claros na seguinte passagem: “É preciso que um de nós três desapareça, e sou eu quem deve desaparecer.” No caso, os três indivíduos citados são: sua amada (Lotte), seu marido Albert e o próprio Werther.
Devido ao sofrimento mostrado no livro (principalmente no fim), o livro ao ser publicado gerara diversos suicídios em toda a Europa, sendo em que alguns países a sua publicação fora proibida.
Pedro de Souza Dias Nº25 1º ano ensimo médio "A"

O livro do Dessassossego - Fernando Pessoa

Fernando Pessoa tem a sutileza,no livro, ao tratar de sentimentos do cotidiano como amor,solidão,dor.
No livro do desassossego, tem-se vários fragmentos de poemas e poesias escritas por heteronimos de Pessoa.
Trata-se de nada menos de um dia a dia dessassosegado de Bernardo Soares ( semi-heteronomo), parece que ele está angustiado pelo fato de compreender o verdadeiro significado da sua existencia e o porque de estar sentindo os sentimentos que nem ele mesmo consegue explicar.
Seus textos vao desde,minusculas frases à paginas de lamentações e indagações.

"Ah,não há saudades mais dolorosas do que as das coisas que nunca foram!" Bernardo Soares.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Os Assassinatos da Rua Morgue

A história se passa em paris. O narrador conhece Monsieur Dupim, eles se tornam grandes amigos.
Monsieur era um homem muito inteligente, que adivinhava o que estávamos pensando, com base com o que se passou durante o período da tarde. Surgem vários assassinatos misteriosos, em Paris, os quais não ha provas, dos crimes. Monsieur Dupin realiza uma investigação sobre esse crime e chega a uma conclusão: Um orangotango é o culpado (ele alega isso para inocentar um homem que estava envolvido). Há diferentes versões do livro, mas a história sempre tem o mesmo enredo: o investigador criminal, o assassino, mas neste caso o criminoso é um animal irracional.
O livro nos conta sobre uma história policial,e sobre mistérios.
Foi publicado,em 1841 por Edgar Poe.

Noite na Taverna

A História acontece em uma taverna, com alguns amigos.( Solfieri,Bertram,Gennario,Claudis erma e Johann ) .Eles começam a contar histórias de assuntos diferentes mas interessantes. As histórias que são contadas no livro são muito violentas. Depois que eles começam a beber e fumar, falam sobre vícios,crimes de assassinatos,necroflia,e mortes.O livro mostra muitas coisas ruins, como os jovens sentiam muita atração pela morte.Cada personagem conta dentro da taverna uma história de amor,que cada um sofreu.Solfieri,era um jovem, que fazia de tudo para alcançar um amor,de uma mulher.Bertram, era ruivo, bebia muito,era apaixonado por sua amada,mas não deu muito certo e acabou se tornando um menino violento com muitas magoas.O livro no começo parece ser muito chato e cansativo, mas depois que começa a contar histórias ficam menos enfadonhos. Mas o livro fala sobre o amor, que é um assunto legal de ser abordado.
O livro foi publicado no ano de 1855, por Alvares de Azevedo.

Assassnatos na Rua Morgue e outars histórias

                        Autor:Edgar Allan Poe
                        Editora:L&PM

                A história se passa em Paris onde o narrador conhece Monsieur Dupin em uma livraria e os dois se tornam amigos.O narrador aluga uma mansão assombrada e passa a morar junto com o Monsieur Dupin.
               O mistério da história é um assassinato de mãe e filha na Rua Morgue.Nem a polícia francesa consegue desvendar o crime.
              Fiquei surpresa em saber que se tratava de um orangotango.Como foi inteligente a maneira que Monsieur Dupin desvendou o crime.
              Ao ler o livro percebi que se trata de uma história policial surpreendente e regrada de mistérios,não é a toa que foi considerado o livro policial moderno na época.
             Foi publicado em 1841 por Edgar Allan Poe,tendo suas obras marcadas por terror e gótico e foi também o 1º escrtior policial moderno

                                               Pamela da S.Ribeiro 1ºB
                                                          Nº21
                                                    Giovanni
                                              

domingo, 3 de outubro de 2010

Fernando Pessoa Poesia

Obra: Fernando Pessoa Poesia
Editora: Agir

Fernando Pessoa foi um poeta e escritor português que dedicou sua vida à criar. Em suas criações desde os 7 anos até o leito de morte criou outras vidas usando heterônimos ( nome imaginário usado por um autor para mostrar um criador com características diferentes).
Suas poesias não são tão simples de entender, parecendo confusas algumas vezes. Gostaria de comentar sobre as três poesias deste livro que me chamaram a atenção:

1. Natal (Fernando Pessoa) - páginas 33,34

Essa poesia possui 3 estrofes e 12 versos e descreve com clareza a tristeza de uma noite fria de natal no hemisfério norte. Alguém sozinho e sem esperança comenta sobre as noites de natal de uma família unida e feliz.
A palavra "branca" foi usada para descrever a neve, a palavra "aconchegante" mostra as noites de inverno e o adjetivo "profundo" mostra a força do sentimento.

2. Marinha (Fernando Pessoa) página 32

Entendendo o significado de algumas palavras que aparescem no poema de 3 versos e 12 estrofes:
improfícuo: que não dá proveito, inútil
ditoso: feliz

O profissional da marinha é um amante do mar, apesar das tristezas das despedidas nos portos e dos planos, que muitas vezes não conseguem realizar por causa de suas idas e vindas. Eles se dedicam ao trabalham e passam a maior parte de sua vida em alto mar. Se não estão no mar não se sentem felizes. O poema "Marinha" descreve a vida do profissional que se dedica as viagens pelos mares.

3. Qualquer música ( Fernando Pessoa) páginas 32,33

Na poesia aparecem algumas palavras que é preciso estudar para então entender os versos:
jota: a décima terceira letra do alfabeto
harmônio: instrumento musical da família do órgão
realejo:instrumento musical , espécie de órgão mecânico portátil.
fado: dança portuguesa
Senti que o autor queria mostrar a importância da música na vida das pessoas. Qualquer música, qualquer rítmo, sentimentos de alegria, incerteza, confusão e porque não a música fala ao coração.

Daniela B. Kallas
Segundo ano A
C.S.J.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Noite na taverna

             Autor: Álvares de Azevedo
             Editora:Martin Claret

      A história passa em uma taverna onde se encontra reunidos um grupo de jovens(Solfieri,Bertram,Gennaro,Johann,Claudis Herman) que contam histórias de assuntos diversos,todas são trágicas,cheia de vícios e de crimes,todos os casos são de amor pervertido com delírios absurdos.Endomados pela bebedeira e o cigarro eles falam de necrofilia,violência e até morte.
      O livro é apresentado em sete capítulos: o primeiro é Uma noite do século,o segundo Solfieri, o terceiro Bertram,o quarto Gennaro,o quinto Claudis Herman,o sexto Johann e o sétimo Último Beijo de amor,onde os próprios personagens narram suas histórias.
       Ao ler o livro tive a impressão que seria tedioso,mas a cada página que li foi ficando mais interessante,pois a história é cheia de surpresas e suspenses.Apesar do livro ser repleto de assassinatos e dos narradores serem pessoas perigosas,o livro tem um ponto positivo que é a valorização do amor.
       Foi publicado em 1855 em dois volumes e faz parte do segunda fase do Romantismo no Brasil.
       Álvares de Azevedo teve suas obras marcadas por assassinatos e um forte sarcasmo e o amor é sempre idealizado.
                
                                   Pamela da Silva Ribeiro 1º B 
                                                    N°21
                                                Giovanni